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bronzeou

solário | n. m.

Lugar para banhos de sol....


bronzagem | n. f.

Operação de bronzear....


bronzeamento | n. m.

Acto ou efeito de bronzear ou de se bronzear....


bronzeado | adj. | n. m.

Que se bronzeou....


Coloração bronzeada da pele e das vísceras que se observa em certas intoxicações e, particularmente, no alcoolismo....


mete-nojo | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem provoca inveja pela felicidade que aparenta ou por algo que possui (ex.: tinha um bronzeado mete-nojo; ela é uma mete-nojo, vai estar de férias o mês inteiro)....


moreno | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem possui pele de cor acastanhada ou de tonalidade mais escura....


bronzeador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que bronzeia....


bronzear | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Dar cor de bronze a....


tostar | v. tr. e pron. | v. tr.

Queimar ou queimar-se superficialmente....


autobronzeador | adj. n. m.

Que ou o que dá à pele aparência de pele bronzeada pelo sol, sem que haja exposição aos raios solares (ex.: loção autobronzeadora; pôs um autobronzeador na cara)....


queimado | adj. | n. m.

Que ardeu ou que se queimou....


Ave (Chrysococcyx basalis) da família dos cuculídeos....


Ave passeriforme (Dicrurus aeneus) da família dos dicrurídeos....


Ave passeriforme (Aplonis panayensis) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Zoothera aurea) da família dos turdídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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