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brisazinha

brica | n. f.

Quadrado de esmalte diferente no canto esquerdo do chefe....


oira | n. f.

O mesmo que oura....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


greta | n. f.

Acto ou efeito de gretar(-se)....


zéfiro | n. m.

Vento fresco e suave....


bafagem | n. f.

Viração, aragem, brisa....


brisa | n. f. | pron. indef.

Vento fresco e brando....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....


oressa | n. f.

Vento fraco e intermitente....


sopro | n. m. | n. m. pl.

Leve agitação do ar....


oura | n. f.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


bulir | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Mover-se brandamente; agitar-se levemente (ex.: não havia nem uma brisa para bulir as folhas; estava tudo em silêncio e nada bulia)....


pára-brisas | n. m. 2 núm.

Placa de vidro especial ou de outro material transparente colocado na frente de um automóvel, de uma locomotiva, de um avião, etc., para preservar o condutor das poeiras e da acção do ar....


pára-brisa | n. m.

Placa de vidro especial ou de outro material transparente colocado na frente de um automóvel, de uma locomotiva, de um avião, etc., para preservar o condutor das poeiras e da acção do ar....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




A palavra caravançarai é utilizadíssima por José Saramago, em seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo. É possível entender do que se trata, mas eu gostaria de ter uma explicação mais exata, com informação, inclusive da origem da palavra e não a encontrei em seu dicionário on-line. Poderiam os senhores me encaminhar o verbete?
A palavra caravançarai é forma variante de caravançará, termo de origem persa que significa “estalagem onde se hospedam gratuitamente as caravanas que atravessam regiões desertas”.

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