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brio

altivo | adj.

Que não cede (a outro) em brio....


descochado | adj.

Que não tem brio; desavergonhado....


folgado | adj.

Que tem demasiado brio (devido ao pouco trabalho)....


decoro | n. m.

Atitude ou comportamento respeitadores das normas e convenções sociais; respeito de si mesmo e dos outros....


emulação | n. f.

Brio, estímulo; rivalidade....


garbo | n. m.

Brio; generosidade....


pulha | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa sem brio, bandalho....


pundonor | n. m.

Sentimento de dignidade, brio....


estímulo | n. m.

Incentivo; brio, pundonor....


despundonor | n. m.

Falta de pundonor; falta de brios....


vil | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que repugna ao brio....


brio | n. m.

Fogo, vivacidade (ex.: brio do cavalo)....


desbrio | n. m.

Falta de brio, de pundonor....


decoroso | adj.

Que fica bem; que não ofende o brio....


brioso | adj.

Que tem brio....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Como deverá ser: vice-diretores ou vices-diretores?
Vice- é um elemento de formação que indica "que substitui" ou "que está abaixo" (ex.: vice-presidente, vice-campeão) e não admite flexão (ex.: vice-presidentes, vice-campeões). Este elemento, segundos os textos que regulam a ortografia (tanto no português europeu como no português do Brasil, e tanto antes como depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), deverá sempre estar ligado por hífen à palavra seguinte. Por vezes, a palavra vice é usada como redução de palavras que contêm o elemento vice- (ex.: o director estava ausente e foi representado pelo vice[-director]), correspondendo nesse caso a um substantivo que admite flexão (ex.: o director estava ausente e foi representado por um dos vices).

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