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bondinho

Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas....


bonde | n. m.

Título da dívida externa, pagável ao portador....


motorneiro | n. m.

Indivíduo que trabalha com ou conduz um mecanismo dotado de motor....


trâmuei | n. m.

Caminho-de-ferro de carris chatos (sistema americano) usado por viaturas urbana de transporte de passageiros....


pendura | n. f. | n. 2 g.

Acto de pendurar ou de se pendurar....


motoreiro | n. m.

Indivíduo que trabalha com ou conduz um mecanismo dotado de motor....


tranvia | n. f.

Caminho-de-ferro de carris chatos (sistema americano) usado pelos elétricos....


plataforma | n. f.

Superfície horizontal e plana, mais alta do que o solo que a rodeia....


pantógrafo | n. m.

Instrumento articulado, usado para transferir e copiar mecanicamente qualquer espécie de desenho ou gravura, podendo ser regulado para as mesmas ou para outras dimensões....


boró | n. m.

Ficha ou vale emitido por particulares ou por municipalidades que circulava como moeda divisionária no fim do século XIX e no início do século XX....


caradura | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou quem não tem vergonha....


catenária | n. f.

Curva plana que representa a curva formada pelo peso de um fio flexível suspenso em duas extremidades....


pingente | n. m. | n. 2 g.

Coisa que pende, geralmente em forma de pingo....


eléctrico | adj. | n. m.

Da electricidade ou a ela relativo....


guna | n. m.

Jovem urbano, geralmente associado a camadas sociais mais desfavorecidas, de comportamento ruidoso, desrespeitoso, ameaçador ou violento e que tem gostos considerados vulgares (ex.: usava o boné de lado, como os gunas)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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