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betão

Que sofreu tratamento, baseado na aplicação controlada de forças, destinado a aumentar a sua resistência (ex.: betão pré-esforçado, viga pré-esforçada)....


protendido | adj.

Que sofreu tratamento, baseado na aplicação controlada de forças, destinado a aumentar a sua resistência (ex.: betão protendido, viga protendida)....


ecoeficiente | adj. 2 g.

Que consegue produzir ou ser produzido mais com menos recursos e menos resíduos (ex.: betão ecoeficiente)....


caixão | n. m.

Molde para revestimento de betão....


laje | n. f.

Camada de betão armado que corresponde ao pavimento e ao tecto de um andar, de um edifício ou de outra estrutura semelhante....


lástrico | n. m.

Espécie de betão usado em Itália na construção de terraços....


sonave | n. f.

Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas....


cofragem | n. f.

Dispositivo para suster e moldar o betão até à sua completa solidificação (ex.: cofragem de madeira; cofragem metálica)....


inerte | adj. 2 g. | n. m.

Material granuloso misturado com um aglomerante para fazer betão ou argamassa (ex.: exploração de inertes, extracção de inertes)....


betoneira | n. f.

Máquina dotada de um tambor rotativo onde se misturam os componentes para o fabrico de betão....


descofragem | n. f.

Operação de retirar a estrutura que serviu suster e moldar o betão até à sua completa solidificação ou outra estrutura destinada a moldar arcos ou abóbadas ou a evitar desmoronamentos em poços, trincheiras, etc.; acção de descofrar....


brutalismo | n. m.

Estilo arquitectónico que se caracteriza pelo uso do betão sem revestimento ou pintura, geralmente em volumes maciços, e pela visibilidade explícita de estruturas funcionais....


agregado | adj. | n. m.

Material granuloso misturado com um aglomerante para fazer betão ou argamassa....


misturador | adj. n. m. | n. m.

Máquina dotada de um tambor rotativo onde se misturam os componentes para o fabrico de betão....


pré-moldado | adj. n. m.

Que ou o que foi previamente feito num molde para ser aplicado ou utilizado posteriormente noutro local (ex.: betão pré-moldado; fábrica de pré-moldados)....


viga | n. f.

Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas....


cimento | n. m.

Betão em que estão envoltas armações metálicas destinadas a resistir a esforços de flexão ou de tracção a que o betão vulgar resistiria mal....


bloco | n. m.

Paralelepípedo de betão utilizado nas construções....


hidrante | n. m.

Equipamento que permite o fornecimento de água através de válvulas, geralmente ligando uma rede colectiva de água às redes individuais (ex.: hidrantes de rega; o hidrante está numa caixa de betão)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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