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barroco

barrocada | n. f.

Lugar onde há barrocas....


barroco | n. m. | adj.

Que é relativo ao barroco....


barroqueira | n. f.

Garganta funda, situada geralmente no centro de um vale....


tardobarroco | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à fase final do período barroco (ex.: retábulo tardobarroco)....


sarabanda | n. f.

Antiga dança popular de origem espanhola, de andamento rápido, com meneios desenvoltos e enérgicos, acompanhada por castanholas, surgida no século XVI....


gongorismo | n. m.

Estilo literário barroco, introduzido por Luís de Gôngora ou Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol, e caracterizado pelo hermetismo e pelo uso exagerado de figuras de estilo, em especial metáforas....


itapiri | n. m.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


tapiri | n. m.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


ravina | n. f.

Torrente de água pluvial que se precipita de lugar elevado....


barranca | n. f.

Terreno com grande declive....


barranco | n. m.

Terreno com grande declive....


tardo-românico | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à fase final do período barroco (ex.: igreja tardo-românica)....


esbarrocar | v. intr. e pron.

Cair, formando barroca....


baroco | adj. n. m. | n. m.

O mesmo que barroco....


barroca | n. f.

Pequena porção de terreno, geralmente em grande declive e composto alternadamente de depressões e montículos....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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