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barrete

barretada | n. f.

Cumprimento que se faz tirando o chapéu ou o barrete....


barreteiro | n. m.

Indivíduo que faz ou vende barretes....


calota | n. f.

Pequeno barrete usado para cobrir o alto da cabeça....


camauro | n. m.

Barrete vermelho, com borda branca, que tapa até às orelhas, usado pelos papas....


galero | n. m.

Barrete de peles....


solidéu | n. m.

Pequeno barrete usado por alguns judeus para cobrir o alto da cabeça....


barruço | n. m.

Cobertura flexível para a cabeça, geralmente de malha ou de pano....


bonete | n. m.

Vela pequena que se junta a uma grande....


borla | n. f.

Barrete doutoral....


carapuça | n. f.

Cobertura para a cabeça, geralmente de forma cónica, de lã ou pano....


cofió | n. m.

Barrete análogo ao fez turco, usado pelas tropas indígenas do ex-Ultramar português....


crespina | n. f.

Segunda cavidade do estômago dos animais ruminantes....


monteira | n. f.

Barrete de montanhês....


tigela | n. f.

Recipiente côncavo e sem asas, usado geralmente para líquidos (ex.: tigela de loiça, tigela de plástico)....


ápex | n. m.

O mesmo que ápice....


quipá | n. m. ou f.

Pequeno barrete usado por alguns judeus para cobrir o alto da cabeça....


gura | n. f.

Barrete dos gondoleiros de Veneza....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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