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barreiritas

De idioma ou a ele relativo (ex.: no início, foi difícil transpor a barreira idiomática)....


Relativo à mistura de água e gordura, segregadas pelas glândulas sudoríparas e sebáceas, que normalmente cobre a pele (ex.: barreiras hidrolipídicas; camada hidrolipídica; manto hidrolipídico)....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


barreiro | n. m.

Lugar onde há ou donde se extrai barro....


decatlo | n. m.

Prova constituída por um conjunto de dez exercícios de atletismo, geralmente em atletismo masculino, conjunto de 10 provas realizadas em 2 dias (100 m rasos, salto em comprimento, lançamento do peso, salto em altura, 400 m rasos, 110 m barreiras, lançamento do disco, salto à vara, lançamento do dardo e 1500 m)....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


trincheira | n. f.

Caminho aberto com escavações....


trincheiro | n. m.

Socalco ou degrau numa trincheira ou barreira para facilitar a subida ou descida....


ozonosfera | n. f.

Região da atmosfera que concentra a maior parte do ozono atmosférico e que constitui uma barreira à passagem dos raios ultravioletas....


estacada | n. f.

Lugar cercado de estacas....


gincana | n. f.

Conjunto de provas de automóvel, motocicleta ou bicicleta, em que os concorrentes devem seguir um percurso complicado de chicanas, barreiras, etc....


cancela | n. f.

Porta ligeira de grades....


estronca | n. f.

Forquilha para levantar grandes pesos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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