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barraquitas

Acção de abarracar; instalação ou disposição em barracas; lugar armado de barracas....


barracão | n. m.

Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


barraco | n. m.

Corte no campo para bois, só para servir de dia....


barracada | n. f.

Situação de grande confusão....


casebre | n. m.

Casa pequena, pobre ou em mau estado....


tenda | n. f.

Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo....


tentório | n. m.

Tenda, barraca de campanha....


terrádego | n. m.

Terreno ocupado em mercado ou feira pela barraca, tenda ou lugar do vendedor....


peixeirada | n. f.

Discussão ruidosa, geralmente com recurso a linguagem grosseira (ex.: chegou muito agitado e armou logo uma peixeirada)....


campismo | n. m.

Estacionamento no campo, em barracas semelhantes às de campanha....


quitanda | n. f.

Pequena loja ou barraca de negócio....


azemel | n. m.

Indivíduo que conduz azémolas ou bestas de carga....


cabana | n. f.

Casa sem pavimento alto, geralmente de madeira e coberta de colmo....


fartura | n. f.

Abundância excessiva....


mafuá | n. m.

Parque de diversões com barracas de jogos, prendas e musicatas....


barraqueiro | n. m. | adj. n. m.

Pessoa que possui barraca ou nela vende qualquer coisa....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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