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    barba-de-moisés

    Planta (Soleirolia soleirolii) da família das urticáceas, rastejante, ramificada e compacta, de pequenas folhas arredondadas muito verdes, nativa da região mediterrânica....


    barba-de-moisés | n. f. 2 núm.

    Planta (Soleirolia soleirolii) da família das urticáceas, rastejante, ramificada e compacta, de pequenas folhas arredondadas muito verdes, nativa da região mediterrânica....


    lágrimas-de-bebé | n. f. 2 núm.

    Planta (Soleirolia soleirolii) da família das urticáceas, rastejante, ramificada e compacta, de pequenas folhas arredondadas muito verdes, nativa da região mediterrânica....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Gostaria de saber quando utilizar a conjunção mas na frase e quando vem após a vírgula ou ponto?