PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

bandeirita

e | conj. coord.

Usa-se para ligar por coordenação constituintes ou frases (ex.: comprou uma camisa e uma saia; bandeira azul e branca; entrou e saiu)....


bandeirada | n. f.

Abaixamento da bandeira do taxímetro dos automóveis de praça (indica o início da contagem do preço de um percurso)....


bandeireiro | n. m.

O que faz, vende, aluga ou põe bandeiras....


bandeirismo | n. m.

Conjunto de factos referentes à época das bandeiras ou de expedições destinadas a explorar o território brasileiro na época colonial....


funeral | adj. 2 g. | n. m.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


galhardete | n. m.

Bandeira farpada no alto dos mastros, para adorno ou sinal....


pendão | n. m.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc....


sina | n. f.

Estandarte, bandeira....


sobreporta | n. f.

Parte superior, geralmente fixa e envidraçada, de porta ou janela....


semáfora | n. f.

Cada uma das duas pequenas bandeiras bicolores usadas para transmissão, à vista e a pequena distância, de sinais ou mensagens....


Conjunto de factos referentes à época das bandeiras ou de expedições destinadas a explorar o território brasileiro na época colonial....


oriflama | n. f.

Estandarte real francês na Idade Média....


adriça | n. f.

Cabo para içar bandeiras, velas, etc....


boldrié | n. m.

Correia a tiracolo, a que se prende uma arma ou em que se firma o conto da haste da bandeira....


borla | n. f.

Adorno pendente feito de fios de lã, seda, etc....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


Ver todas