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bananeiros

musáceo | adj.

Relativo ou semelhante à bananeira....


pacoba | n. f.

Fruto da bananeira, geralmente amarelo e oblongo, de casca espessa, polpa mole e doce....


pacobeira | n. f.

Género de plantas monocotiledóneas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a pacoba ou banana....


pacova | n. f.

Fruto da bananeira, geralmente amarelo e oblongo, de casca espessa, polpa mole e doce....


xibamba | n. m.

Ser fantástico, coberto de folhas de bananeira, que ronca como porco e vem amedrontar as crianças....


anã | n. f.

Flexão feminina de anão....


mangará | n. m.

Túbara ou bolbo de que nascem certas plantas....


musa | n. f.

Cada uma das deidades que presidiam às ciências, letras e artes liberais, na mitologia grega....


indiana | n. f.

Espécie de bananeira....


musácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das musáceas....


bananeira | n. f.

Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana....


pacoveira | n. f.

Género de plantas monocotiledóneas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a pacova ou banana....


pamonha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Bolo, doce ou salgado, feito de milho verde ralado, leite de coco, etc., cozido e enrolado em folhas de milho ou de bananeira....


bananista | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que bananeiro....


banana | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Fruto da bananeira, geralmente amarelo e oblongo, de casca espessa, polpa mole e doce....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....




Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Gostaria de saber qual a combinação linguística mais correcta no seguinte caso: Grandes Centros de Decisão ou Grandes Centros de Decisões.
A locução de base da dúvida colocada é centro de decisão, e é uma locução que já se encontra relativamente cristalizada na língua. Se quisermos pluralizar esta locução, pluralizaremos naturalmente em centros de decisão, pois trata-se de uma locução formada por um substantivo seguido da preposição de e de outro substantivo e nestes casos geralmente só flexiona o primeiro substantivo. Quando se antecede a locução de um adjectivo (grande, no caso), a flexão será idêntica: grande centro de decisão --> grandes centros de decisão. Esta explicação será mais clara se o exemplo for mais prosaico: se tivermos uma locução como casa de banho (ex.: o apartamento tem uma casa de banho) e a quisermos pluralizar, flexionaremos intuitivamente como casas de banho (ex.: o apartamento tem duas casas de banho).

O que foi dito anteriormente não invalida que se possa utilizar a locução centro de decisões, menos usual, mas também possível e sem nenhuma incorrecção. Poder-se-ia igualmente qualificar esta locução com um adjectivo (grande centro de decisões) e pluralizá-la (grandes centros de decisões).


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