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baixio

foto | n. m.

Flutuar, navegar sem perigo de embate em baixios ou cachopos....


asdic | n. m.

Aparelho de detecção submarina por ultra-sons, empregado na procura de submarinos, na navegação nos baixios, na localização dos bancos de peixes, etc., antecessor do sonar e desenvolvido na primeira metade do século XX....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Que jaz....


parcel | n. m.

Banco de areia....


restinga | n. f.

Parte do mar em que a água tem pouco fundo....


baixa | n. f.

Diminuição na altura....


baixio | n. m.

Parte do mar largo em que a água tem pouco fundo....


cachopo | n. m.

Escolho; baixio....


seco | adj. | n. m. | n. m. pl.

Baixio de areia que a vazante deixa a descoberto....


cego | adj. n. m. | adj. | n. m.

Diz-se do baixio ou escolho que está sempre debaixo de água....


aboiar | v. tr. | v. intr.

Assinalar com bóia (um baixio, o casco de um navio imerso, etc.)....


baixo | adj. | adv. | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. m. pl.

Que tem menos altura que a ordinária (ex.: jogador baixo; casas baixas)....


encalhar | v. tr. e intr. | v. intr.

Fazer ficar ou ficar em seco, num baixio, num escolho ou num banco de areia, sem poder navegar ou flutuar (ex.: a tempestade pode encalhar o barco; a embarcação encalhara nas rochas durante a noite)....


vau | n. m.

Baixio; banco; parcel....


banco | n. m.

Assento estreito e comprido....


cala | n. f. | n. m.

Passagem estreita entre baixios....


coroa | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f. pl.

Baixio, produzido por aluviões nos estuários e no baixo curso dos rios....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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