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badalaria

aljorce | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


trindade | n. f. | n. f. pl.

União de três pessoas distintas num só Deus. (Com inicial maiúscula.)...


tão-balalão | interj. | n. m.

Expressão imitativa do som do sino....


ângelus | n. m. 2 núm.

Oração católica dirigida a Maria, rezada de manhã, ao meio-dia e ao anoitecer....


aljorje | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


aljorxe | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


aljorze | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


arjoz | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


badalada | n. f.

Som produzido pela pancada do badalo no sino....


badaleira | n. f.

Argola no interior do sino de que pende o badalo....


badaleiro | adj. n. m.

Que ou quem fala muito, que dá muito à língua....


balalão | n. m. | interj. n. m.

Pau comprido a que se prende o animal que faz mover a mó do lagar de azeite....


sino | n. m.

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior....


badalo | n. m.

Peça oscilante que faz soar o sino, a campainha, etc....


garrir | v. intr. | v. pron.

Ressoar....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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