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bacia

piélico | adj.

Relativo à bacia, em especial ao bacinete e ao rim (ex.: dilatação piélica)....


pelviforme | adj. 2 g.

Que tem forma de pélvis ou bacia....


aljofaina | n. f.

Pequena bacia de lavatório....


bátega | n. f. | n. f. pl.

Antiga bacia de metal....


caldeiro | n. m. | adj.

Bacia rectangular onde se faz a evaporação da água nas salinas....


escafandro | n. m.

Equipamento hermeticamente fechado, mas onde se faz penetrar ar por meio de uma bomba, e que os mergulhadores vestem para trabalho ou investigação subaquática....


ileadelfo | n. m.

Monstro que é duplo da bacia para baixo....


pelve | n. f.

Cavidade óssea da bacia....


pelvímetro | n. m.

Instrumento para medir a pelve....


pélvis | n. f. 2 núm.

Cavidade óssea da bacia....


sinclitismo | n. m.

Descida da cabeça do feto pela bacia, por forma que o seu diâmetro biparietal é paralelo ao plano do estreito superior....


rio-platense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos países da bacia hidrográfica do Rio da Prata, nomeadamente Argentina e Uruguai (ex.: espanhol rio-platense)....


platino | adj. | n. m.

Relativo aos países da bacia hidrográfica do Rio da Prata, nomeadamente Argentina e Uruguai (ex.: espanhol platino)....


assoreamento | n. m.

Obstrução da barra de um rio ou de um porto, provocada pela acumulação de areias ou de terras, geralmente causada por enchentes, construções ou outras alterações na bacia hidrográfica....


isquiadelfo | n. m.

Ser cujo corpo está ligado a outro pela bacia....


pielite | n. f.

Inflamação da mucosa situada na região urinária por cima da bexiga....


vale | n. m.

Bacia de um curso de água....


algibé | n. m.

Nas salinas, segunda bacia rectangular para armazenar água, separada por um dique feito de torrão e lama....


Mamífero cetáceo (Pontoporia blainvillei) encontrado em águas costeiras da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.





Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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