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autorização

extra-regulamentar | adj. 2 g.

Que está fora do regulamento; não autorizado pelo regulamento....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


vicário | adj.

Que substitui ou faz as vezes de outrem....


Que autoriza a conferir ordens sacras (ex.: carta dimissória, documento dimissório)....


extra-regimental | adj. 2 g.

Que está fora do regimento; não autorizado pelo regimento (ex.: acto extra-regimental)....


Que autoriza ou dá autorização (ex.: decisão autorizatória, mas não definitiva)....


rebocável | adj. 2 g.

Que se pode rebocar (ex.: tem de saber o peso bruto máximo rebocável autorizado; pulverizador rebocável)....


permitido | adj.

Que se permitiu ou que tem permissão....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


dimissória | n. f.

Documento pelo qual um prelado autoriza outro a conferir ordens sacras a um diocesano daquele. (Mais usado no plural.)...


Autorização para tomar ordens fora do tempo legal....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


visto | adj. | n. m. | prep.

Autorização de entrada num país estrangeiro (ex.: foi à embaixada pedir o visto)....


camelô | n. 2 g.

Comerciante que vende os seus artigos na rua, geralmente sem autorização legal; vendedor ambulante....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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