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astutos

arteiro | adj.

Que tem ou usa de manha ou astúcia....


ataimado | adj.

Malicioso; astuto; velhaco....


hábil | adj. 2 g.

Que trabalha ou executa algo com perfeição e certa ligeireza....


mitrado | adj.

Que tem mitra ou direito de a usar....


pícaro | adj.

Falto de honra e de vergonha....


raposino | adj.

Relativo a raposo ou a raposa....


sagaz | adj. 2 g.

Que denota perspicácia ou facilidade de compreensão; que é dotado de sagacidade....


solerte | adj. 2 g.

Que usa meios desonestos para conseguir algo....


trincado | adj.

Cortado com os dentes....


treitento | adj.

Que usa habitualmente de tretas....


mangueiro | adj.

Que é vivo de espírito e não se deixa enganar....


cala | n. f. | n. m.

Enseada estreita entre rochedos....


demo | n. m.

Demónio....


diplomata | n. 2 g.

Indivíduo que faz parte do corpo diplomático de uma nação....


diabo | n. m. | interj.

Cada um dos anjos maus....


sabido | adj. | n. m. pl.

Conhecido....


vulpino | adj.

Relativo à raposa ou próprio dela....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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