PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

arvorávamos

arvorada | n. f.

Acto de levantar os mastros (do navio) e fazer-se à vela....


arvorado | n. m. | adj.

Elevado provisoriamente a algum cargo ou posto....


árvore | n. f.

Vegetal de tronco lenhoso cujos ramos só saem a certa altura do solo....


Arvore da família das hipocastanáceas (Aesculus hippocastanum)....


Oficial de marinha de patente imediatamente inferior à de almirante e superior à de contra-almirante....


arvorar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Pôr em posição vertical....


desarvorar | v. tr. | v. intr.

Arriar o que está arvorado....


hastear | v. tr. | v. pron.

Elevar ou prender ao cimo de uma haste; içar; arvorar; desfraldar....


improvisar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Fazer improvisos....


mastro | n. m.

Cada uma das peças altas (verticais ou oblíquas) onde se sustentam as velas de uma embarcação....


proclamar | v. tr. | v. pron.

Anunciar em público e em voz alta....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

Ver todas