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arruamento

arruado | adj. | n. m.

Arruamento....


triparia | n. f.

Arruamento de tripeiros....


arruada | n. f.

Passeio pelas ruas (ex.: a festa teve início com a arruada do grupo coral)....


traça | n. f.

Desenho que representa um edifício ou parte dele, um arruamento ou um conjunto arquitectónico ou urbanístico....


jubetaria | n. f.

Arruamento onde trabalham jubeteiros ou algibebes....


correaria | n. f.

Arruamento de correeiros....


sapataria | n. f.

Arruamento de sapateiros....


selaria | n. f.

Arruamento de seleiros....


arruadeira | n. f.

Mulher que anda muito na rua....


arruar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Estabelecer-se em arruamentos....


bazar | n. m.

Arruamento coberto, no Oriente, para lojas de mercadorias....


renomear | v. tr.

Dar novo nome (ex.: o município vai renomear vários arruamentos)....


arruador | n. m. | adj. n. m.

Arruaceiro; brigão; fadista....


cordear | v. tr.

Medir com corda....


tanoaria | n. f.

Oficina, obra, arruamento ou ofício de tanoeiro....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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