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arrozitos

orizícola | adj. 2 g.

Relativo à cultura do arroz....


orizívoro | adj.

Que se alimenta de arroz (ex.: animal orizívoro)....


orizóide | adj. 2 g.

Parecido com o arroz....


massivo | adj.

Diz-se do nome que representa algo que normalmente não se pode contar ou cujas partes não se podem, em geral, enumerar (ex.: arroz ou tabaco são nomes massivos)....


Diz-se do arroz que sofreu processo de imersão em água quente ou de tratamento por vapor para preservar propriedades nutritivas....


orizi- | elem. de comp.

Exprime a noção de arroz (ex.: orizicultor)....


rizi- | elem. de comp.

Exprime a noção de arroz (ex.: rizicultura)....


tufado | adj.

Que se tufou ou inchou; cujo volume aumentou (ex.: passava um barco de velas tufadas)....


orízeo | adj.

Relativo às orízeas....


aberém | n. m.

Bolo feito de massa de milho ou arroz....


aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


arroz | n. m.

Planta poácea cultivada nos terrenos húmidos e quentes....


arrozada | n. f.

Iguaria feita de arroz....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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