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arrogância

bizarro | adj.

Que demonstra arrogância, fanfarronice....


túmido | adj.

Que denota altivez, arrogância ou vaidade....


arrogo | n. m.

Arrogância....


crespo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que demonstra rudeza ou arrogância....


Atitude de quem se mostra vaidoso ou se acha superior aos outros....


rompante | adj. 2 g. | n. m.

Altivez, arrogância....


inchaço | n. m.

Acto ou efeito de inchar....


contumácia | n. f.

Grande teimosia ou obstinação....


ferocidade | n. f.

Arrogância ameaçadora; crueldade....


húbris | n. f. 2 núm.

Orgulho excessivo....


snobe | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem mostra superioridade, arrogância e afectação....


gingão | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que demonstra arrogância, vaidade....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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