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arquitectará

arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


mansarda | n. f.

Último andar de um edifício, entre o telhado e o penúltimo andar, quando as janelas deitam sobre o telhado, geralmente com tectos inclinados....


operário | n. m. | adj.

Pessoa que tem ofício manual ou mecânico, sobretudo no sector industrial....


Sociedade semi-secreta que tem por fim principal o desenvolvimento do princípio da fraternidade e da filantropia e que usa como símbolos os instrumentos de arquitecto e pedreiro (o compasso e o esquadro)....


maçonaria | n. f.

Sociedade semi-secreta que tem por fim principal o desenvolvimento do princípio da fraternidade e da filantropia e que usa como símbolos os instrumentos de arquitecto e pedreiro (o compasso e o esquadro)....


frila | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente (ex.: trabalhadores frilas; ela não troca a vida de frila por nenhum emprego)....


Que tem uma estrutura de ruas que forma ângulos rectos (ex.: cidade de traçado hipodâmico; plano hipodâmico; rede de ruas hipodâmicas)....


cozinhar | v. tr. e intr. | v. intr.

Preparar a comida....


engendrar | v. tr. | v. pron.

Dar origem a....


gizar | v. tr.

Desenhar, riscar ou marcar com giz ou com traços de giz (ex.: o alfaiate vai gizar o tecido antes de o cortar)....


freelance | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente....


vitruviano | adj.

Relativo a Marcos Vitrúvio Polião (século I a.C.), arquitecto romano, ou à sua obra (ex.: homem vitruviano; tríade vitruviana)....


arquitectável | adj. 2 g.

Que se pode arquitectar (ex.: plano arquitectável)....


magicar | v. intr. | v. tr.

Divagar com o pensamento....


arranjar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr em ordem ou com os objectos no local apropriado....


freelancer | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.

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