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aqueçamos

Relativo a ciclotrão (ex.: aquecimento ciclotrónico; frequência ciclotrónica)....


arrobe | n. m.

Xarope produzido com sumo da amora, da uva ou de qualquer outra fruta....


calorífero | adj. | n. m.

Que tem ou produz calor....


escalfeta | n. f.

Braseira com tampa gradeada para aquecer os pés....


ignipunctura | n. f.

Cautério com agulhas aquecidas ao rubro branco....


melificador | n. m.

Vaso em que se aquecem os favos para soltarem o mel....


rescaldeiro | n. m.

Utensílio que tem rescaldo para conservar os pratos quentes....


pergelissolo | n. m.

Tipo de solo, composto de terra, rochas e sedimentos, que se mantém permanentemente gelado, nomeadamente na região árctica (ex.: degelo do pergelissolo pode acelerar aquecimento global)....


Aumento súbito e temporário da temperatura que ocorre durante o arrefecimento de um metal....


botija | n. f.

Frasco cilíndrico de grés, de boca estreita e gargalo curto....


comadre | n. f.

Diz-se tanto da madrinha com relação aos pais do afilhado, como da mãe deste com relação aos seus padrinhos....


efeito | n. m.

O que resulta de uma causa (ex.: efeitos colaterais)....


eburina | n. f.

Designação de um composto industrial de resíduos de ossos e marfim reduzidos a pó e metidos em moldes aquecidos....


enotermo | n. m.

Aparelho para aquecer os vinhos....


mufla | n. f.

Ornato em forma de focinho de animal....


termossifão | n. m.

Fenómeno que consiste na obtenção da circulação de água através das diferenças de densidade entre a água quente e a água fria....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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