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aprestos

escrivaninha | n. f.

Caixa onde se guardam os aprestos necessários para escrever....


esquipação | n. f.

Provisão de mantimentos e aprestos para um navio poder fazer-se ao mar....


aparato | n. m.

Demonstração de grande luxo....


Acto ou efeito de aperceber ou aperceber-se....


equipagem | n. f.

Conjunto de aprestos e preparos de um exército que o acompanham em marcha ou em campanha....


preparativo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Preparatório....


preparo | n. m. | n. m. pl.

Preparação....


apreste | n. m.

O mesmo que apresto....


apresto | n. m.

Coisa ou material necessário para fazer algo (ex.: aprestos de barbeiro). [Mais usado no plural.]...


bomba | n. f.

Aparelho e conjunto de aprestos para extinguir incêndios com um jacto de água contínuo....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).

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