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apreendestes

apreensível | adj. 2 g.

Que pode ou deve ser apreendido....


apreensivo | adj.

Que apreende; receoso; cismático....


defeso | adj. | n. m.

Que é alvo de uma proibição (ex.: tempo defeso; terreno defeso; apreenderam objectos defesos)....


tromba | n. f.

Órgão extremamente flexível que no elefante é a sede do olfacto e do tacto e com o qual apreende a comida e a bebida que leva à boca....


nómeno | n. m.

O mesmo que númeno....


tomadia | n. f.

Apreensão, apresamento....


helopitecos | n. m. pl.

Família de macacos que apreendem com a cauda....


litolábio | n. m.

Instrumento para apreender cálculos urinários na bexiga....


númeno | n. m.

Objecto de intuição intelectual desprovido de todo o atributo fenomenal....


fila | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de filar, de apreender....


teresa | n. f.

Corda artesanal feita com lençóis, cobertores ou outras roupas (ex.: uma teresa e um revólver artesanal foram apreendidos no presídio)....


apreendedor | adj. n. m.

Que ou aquele que apreende....


apreensor | adj. n. m.

Que ou o que apreende....


tomado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se tomou....


visão | n. f. | n. f. pl.

Acção ou efeito de ver....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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