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aprazamento

inaprazável | adj. 2 g.

Que não se pode aprazar; cujo prazo não pode ser determinado ou fixado....


aprazável | adj. 2 g.

Que se pode aprazar; cujo prazo pode ser determinado ou fixado....


prazo | n. m.

Tempo determinado para a execução de alguma coisa....


aprazar | v. tr.

Determinar prazo ou lugar....


divisar | v. tr.

Ver, enxergar, avistar (ao longe ou confusamente)....


prefinir | v. tr.

Determinar ou marcar com antecedência; fixar o termo de, aprazar....


aprazado | adj.

Que se aprazou ou que se deu como prazo (ex.: hora aprazada)....


falta | n. f.

Acto ou efeito de faltar....


atempar | v. tr. | v. pron.

Marcar prazo, assinar prazo a (à apelação ou agravo, para ser apresentado na instância superior)....


instituir | v. tr.

Proceder à instituição de....


limitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Servir de limite a....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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