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    apego-as

    Agarrado, apegado, como carraça....


    aferrado | adj.

    Preso com ferro, ancorado....


    apegadiço | adj.

    Que se apega facilmente; viscoso....


    guardonho | adj.

    Que é muito apegado ao dinheiro ou que gasta pouco....


    sorrelfo | adj.

    Que não mostra o seu lado verdadeiro....


    resmelengo | adj.

    Que resmunga ou murmura com mau humor....


    futre | n. m.

    Indivíduo muito apegado ao dinheiro....


    modernice | n. f.

    Qualidade do que é moderno....


    integrismo | n. m.

    Atitude de rejeição relativamente a qualquer alteração aos princípios de um sistema....


    chamego | n. m.

    Excitação, inquietação, agitação....


    adesivo | adj. | n. m.

    Que indica ou promove adesão; que é susceptível de adesão....


    filargíria | n. f.

    Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


    fixação | n. f.

    Acto ou efeito de fixar, de estabelecer: A fixação de uma data, de um preço....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Tenho dúvida sobre a concordância verbal quando há dois sujeitos separados por ou, como na frase a seguir: A mulher casada ou a jovem solteira que transgredisse os ditames patriarcais estavam sujeitas ao confinamento religioso.


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