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andinas

charango | n. m.

Pequeno instrumento musical andino, composto por uma caixa-de-ressonância, geralmente de carapaça de tatu, braço de madeira e cinco cordas duplas....


maca | n. f.

Planta (Lepidium meyenii) da família das crucíferas, nativa da região andina peruana, cujo tubérculo, dotado de grande valor nutritivo, é usado para fins alimentares, cosméticos e medicinais....


muricato | n. m.

Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....


tropandino | adj.

Que tem características de uma zona tropical e dos Andes, cadeia montanhosa ao longo da costa ocidental da América do Sul (ex.: espécie tropandina)....


andícola | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos Andes, cadeia montanhosa ao longo da costa ocidental da América do Sul (ex.: cultura andina; países andinos)....


andino | adj. | n. m.

Relativo aos Andes, cadeia montanhosa ao longo da costa ocidental da América do Sul (ex.: cultura andina; países andinos)....


abibe-andino | n. m.

Ave (Vanellus resplendens) da família dos caradriídeos....


Ave (Recurvirostra andina) da família dos recurvirrostrídeos....


Ave passeriforme (Pogonotriccus poecilotis) da família dos tiranídeos....


bufo-andino | n. m.

Ave de rapina (Bubo magellanicus) da família dos estrigídeos....


Ave de rapina (Phalcoboenus megalopterus) da família dos falconídeos....


Ave passeriforme (Laniisoma buckleyi) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Lessonia rufa) da família dos tiranídeos, cujo macho adulto tem plumagem negra com dorso laranja....


Ave passeriforme (Geositta saxicolina) da família dos furnariídeos....


ganso-andino | n. m.

Ave (Chloephaga melanoptera) da família dos anatídeos....


Ave de rapina (Accipiter ventralis) da família dos accipitrídeos....


Ave (Nothoprocta pentlandii) da família dos tinamídeos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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