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amamento

-entar | suf.

Indica relação, na formação de verbos da primeira conjugação (ex.: amamentar; endurentar; ralentar)....


ama | n. f.

Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não....


amado | n. m. | adj.

Homem que se ama....


amalteia | n. f.

Cabra que amamentou Júpiter....


Tísica proveniente do excesso de amamentação....


lactação | n. f.

Formação, secreção e excreção do leite....


lactário | adj. | n. m.

Que segrega leite....


lactente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que ainda mama, que se está amamentando....


criação | n. f.

Acto ou efeito de criar....


gerema | n. f.

Mulher que amamenta e que, por ter sono leve, pode dar alarme....


irmão | n. m. | adj.

Filho do mesmo pai e da mesma mãe....


bezerro | n. m.

Cria de vaca em fase de amamentação, geralmente até à idade de um ano....


desmama | n. f.

Acto ou efeito de desmamar....


desmame | n. m.

Acto ou efeito de desmamar....


malungo | n. m.

Amigo, companheiro....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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