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aluguéis

aluguer | n. m.

Cessão ou aquisição de um objecto ou serviço por tempo e preço determinados....


pensão | n. f.

Renda que se paga vitaliciamente ou por determinado tempo a alguém, ao abrigo de determinado regime jurídico ou como recompensa de serviços (ex.: pensão de invalidez; pensão de reforma; pensão vitalícia)....


renda | n. f.

Quantia paga regularmente pelo locatário de uma casa ou propriedade ao seu proprietário....


aerotáxi | n. m.

Pequeno avião de aluguer que faz transporte de passageiros....


angária | n. f.

Requisição de bestas para serviço público....


fiacre | n. m.

Antiga carruagem de praça ou de aluguer, geralmente puxada por um só cavalo....


terrádego | n. m.

Terreno ocupado em mercado ou feira pela barraca, tenda ou lugar do vendedor....


mototáxi | n. f.

Veículo motorizado de aluguer que faz transporte de passageiros....


locação | n. f.

Acto ou efeito de locar....


frete | n. m.

Aluguer de embarcação, carro, etc....


recolha | n. f.

Acto de recolher....


buggy | n. m.

Pequeno veículo motorizado, leve e geralmente sem portas nem tejadilho rígido, usado para circular em terrenos arenosos ou acidentados (ex.: o campo de golfe tem buggies para aluguer)....


locador | n. m.

Aquele que dá de aluguer ou arrendamento....


leasing | n. m.

Sistema de aluguer e financiamento de material industrial que faz intervir uma empresa especializada entre o vendedor e o utilizador....


aquatáxi | n. m.

Pequena embarcação de aluguer que faz transporte de passageiros....


fretador | adj. n. m.

Que ou quem freta....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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