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alucinogénicos

alucinogénio | adj. | n. m.

Relativo a ou que provoca alucinação....


mescalina | n. f.

Substância alucinogénica encontrada no mescal....


LSD | n. m.

Substância (C20H25N3O) alucinogénica derivada do ácido lisérgico e usada como droga recreativa; dietilamida do ácido lisérgico....


dietilamida | n. f.

Amida com duplo radical de etilo....


psilocibina | n. f.

Substância (C12H17N2O4P) que tem propriedades psicoactivas e alucinogénicas, encontrada em alguns cogumelos....


psilocina | n. f.

Substância (C12H16N2O) que tem propriedades psicoactivas e alucinogénicas, encontrada em alguns cogumelos....


lisérgico | adj.

Diz-se de composto orgânico derivado de um alcalóide, com propriedades alucinogénicas....


tripar | v. intr.

Experienciar um estado alucinogénico provocado por drogas....


alucinógeno | adj. | n. m.

Relativo a ou que provoca alucinação....


peiote | n. m.

Cacto (Lophophora williamsii) de corpo globuloso e sem picos, de cor verde acinzentada ou azulada, com flores rosadas, encontrado em zonas desérticas do México e do Sudoeste dos Estados Unidos....


droga | n. f. | interj.

Nome genérico de todos os ingredientes que têm aplicação em várias indústrias bem como na farmácia....


mariri | n. m.

Bebida com efeitos alucinogénicos preparada a partir do caule do caapi, por vezes com mistura de outras plantas, usada originalmente em rituais e na medicina tradicional da Amazónia....


daime | n. m.

Bebida com efeitos alucinogénicos preparada a partir do caule do caapi, por vezes com mistura de outras plantas, usada originalmente em rituais e na medicina tradicional da Amazónia....


santo-daime | n. m.

Bebida com efeitos alucinogénicos preparada a partir do caule do caapi, por vezes com mistura de outras plantas, usada originalmente em rituais e na medicina tradicional da Amazónia....


ayahuasca | n. f.

Bebida com efeitos alucinogénicos preparada a partir do caule do caapi, por vezes com mistura de outras plantas, usada originalmente em rituais e na medicina tradicional da Amazónia....


Substância química (C12H16N2) derivada da triptamina, encontrada em algumas plantas e animais, com propriedades alucinogénicos e que é o princípio activo da ayahuasca....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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