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almofada

almofadado | adj.

Estofado, acolchoado, fofo como almofada....


Que é simultaneamente elástico e viscoso; que é dotado de viscoelasticidade (ex.: almofada em espuma viscoelástica)....


-inho | suf.

Indica valor diminutivo (ex.: almofadinha; vilarinho)....


almatrixa | n. f.

Almofada embastada para cobrir o albardão....


almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


basta | n. f.

Cada um dos pontos (guita e rodela de pano ou fios de lã) que atravessam o colchão ou a almofada para reterem o enchimento....


galapo | n. m. | n. m. pl.

Almofada ou coxim da sala....


melena | n. f.

Espécie de almofada que se põe sobre a cabeça dos bois, antes de os jungir, descaindo-lhes sobre a testa à maneira de franja....


monelha | n. f.

Espécie de almofada ou chumaço em que assenta a canga dos bois....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Almofada sobre a qual os encadernadores douram as capas dos livros....


xerga | n. f.

Espécie de almofada que se põe por baixo da albarda das bestas....


almofadinha | n. f. | n. m.

Pregadeira de alfinetes....


carpanel | n. m.

Almofada de madeira a forrar a parede....


colchão | n. m.

Espécie de grande almofada basteada que ocupa a superfície da cama por cima do estrado....


colheira | n. f.

Espécie de almofada, em volta do pescoço das bestas de tiro, sobre a qual assenta o furcate....


molim | n. f. | n. m.

Espécie de almofada ou chumaço em que assenta a canga dos bois ou o cangalho dos cavalos....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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