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alivie

consolado | adj.

Que recebeu consolação....


Que desopila; que remove desopilação....


salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


alívio | n. m.

Acto ou efeito de aliviar....


disquezia | n. f.

Dificuldade em evacuar....


hematoquezia | n. f.

Presença de sangue vermelho vivo nas fezes....


fasciotomia | n. f.

Incisão numa fáscia para aliviar a pressão neurovascular....


opodeldoque | n. m.

Preparado farmacêutico para fricções, usado para aliviar dores....


babalaza | n. f.

Mal-estar causado pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas (ex.: água de coco alivia a babalaza)....


fome | n. f.

Grande vontade de comer; urgência de alimento (ex.: almocei bem, não tenho fome)....


láudano | n. m.

Substância cuja base é o ópio, usado para acalmar ou sedar....


lenitivo | adj. | n. m.

Que acalma, que adoça....


resseguro | adj. | n. m.

Que foi ressegurado; muito seguro, muito firme....


apisto | n. m.

Alimento líquido ou triturado que se dá aos doentes....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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