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adoptam

adoptivo | adj.

Relativo a adopção....


Nada que represente excesso; sentença que os latinos adoptaram dos gregos para indicar que todo o excesso é uma imperfeição....


fanérico | adj.

Relativo às características visíveis de um organismo (ex.: coloração fanérica; no mimetismo fanérico, um animal adopta cores vistosas para evitar a agressão de um predador)....


arpente | n. m.

Antiga medida agrária usada entre os gálios e depois adoptada pelos romanos....


símbolo | n. m.

Figura ou imagem que representa à vista o que é puramente abstracto....


adopção | n. f.

Acto ou efeito de adoptar....


criacionismo | n. m.

Teoria ou sistema que sustenta terem sido as espécies animais e vegetais criadas de forma distinta, permanecendo invariáveis....


Conhecimento dos processos adoptados nas artes ou nas ciências....


raspalhista | n. 2 g.

Pessoa que adopta exclusivamente como sistema curativo o sistema de Raspail (químico e político francês [1794-1878])....


reaccionarista | n. 2 g.

Designação que os revolucionários ou adeptos de esquerda adoptam para classificar os que contrariam as suas manobras....


muladi | n. 2 g.

Na Idade Média, cristão convertido ao islamismo que vivia entre os muçulmanos....


esvástica | n. f.

Antigo símbolo religioso, em forma de cruz, com as extremidades voltadas para a direita formando ângulo recto. (É símbolo de felicidade, de saudação, de salvação, entre brâmanes e budistas, e foi adoptada pelo nazismo.)...


instrutivo | adj. | n. m.

Que instrui (ex.: conversas instrutivas; documentário instrutivo)....


antefixo | n. m. | adj.

Ornato adoptado pelas arquitecturas grega, romana e etrusca, e que se colocava verticalmente à frente das telhas, nas faces laterais dos templos....


elmanismo | n. m.

Escola poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805), poeta português que adoptou o nome arcádico de Elmano....


epidemia | n. f.

Doença que, numa localidade ou região, ataca simultaneamente muitas pessoas....


luteranismo | n. m.

Doutrina de Martinho Lutero (1483-1546), teólogo alemão....


regime | n. m.

Sistema ou modo de viver adoptado por alguém, particularmente no que é relativo à alimentação....


suástica | n. f.

Antigo símbolo religioso, em forma de cruz, com as extremidades voltadas para a direita formando ângulo recto. (É símbolo de felicidade, de saudação, de salvação, entre brâmanes e budistas, e foi adoptada pelo nazismo.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.


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