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acomodastes

barcarola | n. f.

Canção de barqueiros italianos, em especial de gondoleiros venezianos....


Composição poética de Anacreonte ou acomodada ao gosto dele....


tessitura | n. f.

Disposição das notas musicais para se acomodarem a certa voz ou instrumento....


boceteira | n. f.

Vendedora ambulante de miudezas e rendas acomodadas em caixas vulgarmente chamadas bocetas....


Acto ou efeito de reacomodar ou de se reacomodar; nova acomodação....


Espécie de estojo em que se acomoda o relógio, quando se não traz na algibeira....


porta-seios | n. m. 2 núm.

Peça de vestuário feminino destinado a acomodar os seios....


porta-toalhas | n. m. 2 núm.

Cabide ou suporte para acomodar toalhas nos lavabos e casas de banho....


Qualidade do que é benévolo ou benevolente....


acomodação | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de acomodar; colocação, emprego; adaptação; conciliação....


aboletar | v. tr. | v. tr. e pron.

Alojar por meio de boleto; aquartelar soldados em casas particulares....


acomodar | v. tr. | v. pron.

Arrumar ou dispor com ordem e carácter de permanência....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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