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acatado

acatável | adj. 2 g.

Que merece ser acatado....


Máxima que se cita quando se alude a uma regra ou proibição severa, mas que é forçoso acatar e cumprir....


relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


acato | n. m.

Acatamento....


rebelião | n. f.

Resistência, geralmente violenta, contra os agentes da autoridade ou contra a ordem de coisas estabelecidas....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


reveria | n. f.

Respeito; homenagem; acatamento....


desacato | n. m.

Falta de acatamento, de respeito....


praxismo | n. m.

Conjunto de praxes; acatamento de praxes....


recolhimento | n. m.

Acto ou efeito de recolher ou de recolher-se....


sujeição | n. f.

Acto ou efeito de sujeitar....


acatador | adj. n. m.

Que ou o que acata....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....


desacatado | adj.

Que se desacatou; que não se aceitou ou respeitou (ex.: ordens desacatadas)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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