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absolvêramos

desculpado | adj.

Absolvido da culpa; relevado....


absolto | adj.

Que foi absolvido ou perdoado....


confessor | adj. n. m.

Que ou sacerdote que ouve confissões e pode absolver os pecados (ex.: padre confessor; o confessor ouviu-o)....


condenar | v. tr. e pron. | v. tr.

Declarar ou declarar-se como culpado....


descriminar | v. tr.

Tirar a culpa a; absolver do crime imputado....


desligar | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr.

Desfazer ou desfazer-se uma ligação (ex.: é impossível desligar a teoria da prática; a deputada desligou-se do partido)....


perdoar | v. tr. e intr.

Conceder perdão, absolver da pena....


reservado | adj.

Circunspeto; cauteloso; discreto; prudente....


absolver | v. tr. | v. pron.

Julgar inocente, irresponsável ou desobrigado da culpa imputada....


absorver | v. tr. | v. pron.

Fazer desaparecer total ou parcialmente um líquido, atraindo-o a si....


reconciliar | v. tr. | v. pron.

Restabelecer o acordo entre pessoas que se tinham malquistado....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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