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abril

aprilino | adj.

Relativo ao mês de Abril....


abrilino | adj.

Relativo ao mês de Abril....


abrileiro | adj.

Relativo ao mês de Abril....


fordicídio | n. m.

Sacrifício de uma vaca prenhe, que se efectuava entre os romanos, a 20 de Abril....


regedor | n. m. | adj.

Antiga autoridade administrativa de uma freguesia civil (extinta com o advento do 25 de Abril de 1974)....


montanheiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Diz-se de porco criado com bolotas caídas entre Outubro e Abril....


retornado | adj. n. m.

Que ou quem, tendo emigrado para os territórios ultramarinos portugueses ou sendo descendente de emigrantes nesses territórios, veio para Portugal, especialmente após a Revolução de 25 de Abril de 1974 (ex.: integração das populações retornadas; bairro de retornados)....


abril | n. m.

Quarto mês do ano civil. (Com inicial maiúscula.)...


revolução | n. f.

O mesmo que revolução do 25 de Abril. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


abrilada | n. f.

Acto praticado ou evento ocorrido em Abril....


chaimite | n. f. ou m.

Veículo militar ligeiro, blindado e com tracção às quatro rodas, de fabrico português, usado na guerra colonial portuguesa (ex.: a chaimite tornou-se um dos símbolos do 25 de Abril de 1974)....


Celebração dos cinquenta anos ou do quinquagésimo aniversário (ex.: a obra foi reeditada no âmbito do cinquentenário da morte do autor; espectáculo comemorativo do cinquentenário do 25 de Abril)....


floreal | adj. 2 g. | n. m.

Oitavo mês do calendário da primeira República Francesa (de 20 de Abril a 20 de Maio). [Com inicial maiúscula.]...


germinal | adj. 2 g. | n. m.

Sétimo mês do calendário da primeira República Francesa (21 de Março a 19 de Abril)....


interanual | adj. 2 g.

Que se estabelece ou se realiza dentro do mesmo ano ou dentro do período de 12 meses (ex.: a inflação interanual de Abril do ano passado a Abril deste ano ficou nos 4,3%; variação interanual)....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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