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Taça

chávena | n. f.

Conteúdo que cabe nessa taça, quando cheia....


escanção | n. m.

Aquele que deitava a bebida nas taças dos convivas....


justa | n. f.

Vaso ou taça para vinho....


tação | n. m.

Taça muito grande....


borrego | n. m.

Alcançar um objectivo perseguido há muito tempo, geralmente de âmbito desportivo (ex.: este ano, o clube quer matar o borrego e ganhar a taça)....


taça | n. f.

Essa competição desportiva (ex.: Taça das Confederações). [Geralmente com inicial maiúscula.]...


taçada | n. f.

Aquilo que uma taça pode conter....


cápide | n. m.

Taça ou copo de duas asas, usado nos sacrifícios antigos....


cratera | n. f.

Grande taça com duas asas, por onde os antigos serviam o vinho....


gobelet | n. m.

Taça mais alta do que larga....


pátera | n. f.

Taça metálica usada nos sacrifícios, entre os romanos....


gobelé | n. m.

Taça mais alta do que larga....


supertaça | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de outras competições....


escafóide | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g.

Diz-se de ou osso da mão, o maior da primeira série do carpo (ex.: escafóide cárpico)....


recopa | n. f.

Competição desportiva disputada entre os campeões de duas taças....


Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios inter pocula)....


in poculis | loc.

Bebendo; com o copo na mão (ex.: muita gente tem por costume tratar dos seus negócios in poculis)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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