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Rótulo

Que faz parte de um sistema de sinais (ex.: placa sinalética, rótulo sinalético)....


dístico | adj. | n. m.

Letreiro; rótulo....


rótulo | n. m.

Impresso que identifica o conteúdo, as características ou a composição de um produto ou outras informações complementares....


rotulamento | n. m.

Colocação de rótulo em; acto ou efeito de rotular (ex.: rotulamento de uma embalagem)....


bitafe | n. m.

Título, rótulo....


legenda | n. f.

Informação escrita que comenta ou ajuda a compreender, identificar ou interpretar uma imagem, um mapa, etc....


letreiro | n. m.

Rótulo; inscrição....


Pedaço de papel impresso que se afixa num recipiente, geralmente na parte oposta à do rótulo, com informações adicionais sobre o produto, o produtor ou o distribuidor (ex.: contra-rótulo de uma garrafa de azeite)....


etiqueta | n. f.

Cerimonial da corte....


etiquetar | v. tr.

Pôr etiqueta ou rótulo em....


rotular | v. tr.

Pôr inscrição ou rótulo em....


rotulado | adj.

Que se rotulou ou que recebeu rótulo....


título | n. m.

Rótulo ou letreiro que contém a designação pela qual uma obra de arte é conhecida....


Mulher valorizada sobretudo pela sua beleza física, considerada como uma coisa material que embeleza ou dá prazer (ex.: a cantora rejeita o rótulo de mulher-objecto)....


irrotulável | adj. 2 g.

Que não pode ser rotulado; a que não se pode atribuir um rótulo....


rotulável | adj. 2 g.

Que pode ser rotulado; a que se pode atribuir um rótulo....


sinal | n. m. | n. m. pl.

Rótulo, letreiro, etiqueta....


auto-adesivo | adj. | n. m.

Que tem uma superfície que adere (ex.: etiquetas auto-adesivas; fita auto-adesiva; material auto-adesivo; rótulos auto-adesivos)....


ralo | n. m.

Ralador....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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