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Monda

beau monde | loc.

A sociedade escolhida; o escol....


A sociedade não estaciona; o progresso caminha sempre....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


mondadeira | n. f.

Mulher que trabalha nas mondas....


mondadura | n. f.

Acto ou efeito de mondar, de arrancar ervas daninhas....


mondina | n. f.

Mulher que trabalha na monda de cereais; mondadeira....


sacho | n. m.

Instrumento para afofar as terras ou mondá-las das ervas....


marra | n. f.

Sacho para mondar....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Mondado (ex.: campo limpo)....


mondador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que monda....


capineiro | n. m.

O que monda a terra do capim....


ariar | v. tr.

Mondar de modo cuidadoso....


carpir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Mondar....


cocar | v. tr. e intr. | v. tr.

Mondar pela segunda vez (o linho)....


escardear | v. tr. | v. intr.

Limpar de cardos ou ervas daninhas, mondar....


mondar | v. tr.

Arrancar ervas daninhas de uma plantação ou de um jardim....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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