PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

Manhã

matinal | adj. 2 g.

Relativo à manhã....


nevoento | adj.

Que está coberto de névoa ou de nevoeiro (ex.: céu nevoento; manhã nevoenta)....


arraiada | n. f.

Primeira claridade da manhã....


dejejum | n. m.

Pequeno-almoço....


pensão | n. f.

Regime de alojamento hoteleiro que inclui o pequeno-almoço e uma das refeições principais (almoço ou jantar)....


casqueiro | n. m.

Pão de farinha de trigo (ex.: enfardou três casqueiros com manteiga logo de manhã)....


manha | n. f.

Artes de conseguir o que se deseja, sem trabalho, ou enganando....


manhã | n. f.

Período de tempo entre a meia-noite e meio-dia (ex.: o avião chegou às 3 da manhã; a reunião está marcada para as 9h30 da manhã)....


muesli | n. m.

Mistura de flocos de cereais e de frutos secos, servida geralmente com iogurte ou leite e destinada a ser consumida sobretudo no pequeno-almoço, ao lanche ou como sobremesa....


prima | n. f.

Primeira das horas canónicas, às 6 horas da manhã....


tesão | n. m. | n. m. ou f.

Estado do que está duro ou rijo....


matutino | adj. | n. m.

Relativo à madrugada ou ao princípio da manhã....


matina | n. f. | n. f. pl.

Primeira claridade da manhã; começo do dia....


tantas | n. f. pl.

Em hora tardia; muito tarde (ex.: chegou a casa às tantas; a festa durou até às tantas da manhã)....


anteaurora | n. f.

Primeira claridade da manhã....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

Ver todas