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LEI

aplónomo | adj.

Formado por leis muito simples....


Contrário às leis da natureza....


Contrário às leis, aos sentimentos da humanidade....


Que se adquire pela lei de avoenga....


Que não é regulado por lei ou praxe, mas só depende do critério ou vontade....


Que dissente ou discorda (ex.: a lei foi interpretada de modo dissentâneo)....


Do Evangelho; conforme manda o Evangelho; que segue a lei de Cristo....


Diz-se da forma que, em virtude de leis fonéticas, resulta de dois ou mais étimos diferentes....


Diz-se de todos os bens imóveis por natureza ou por disposição da lei....


informe | adj. 2 g.

Que não tem as formas prescritas na lei....


kepleriano | adj.

Relativo a Johannes Kepler (1571-1630), astrónomo alemão, ou às suas leis....


legítimo | adj.

Que tem carácter ou força de lei....


lídimo | adj.

Que é legítimo ou autêntico....


isónomo | adj.

Que cristaliza segundo a mesma lei....


Relativo ao processo de fazer leis....


orgânico | adj.

Que orienta o Estado ou as instituições (ex.: lei orgânica)....


proibido | adj.

Cujo uso não é permitido por lei (ex.: armas proibidas)....


sálico | adj.

Código das leis francas escrito em latim. [Diz-se particularmente de uma das suas disposições, em virtude da qual as mulheres eram excluídas do trono.]...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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