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Jorros

escarpa | n. f.

Talude ou declive de um fosso, do lado da muralha....


repuxo | n. m.

Acção ou efeito de repuxar....


borbotão | n. m.

Bolha de água que brota....


catadupa | n. f.

Queda estrondosa de água corrente....


ducha | n. f.

Jorro de água que se arremessa sobre o corpo, com fins higiénicos ou terapêuticos....


jorro | n. m.

Acto ou efeito de jorrar....


alambor | n. m.

Reforço que torna mais espessa e mais inclinada a parte inferior de uma muralha ou torre, construído para aumentar a estabilidade e dificultar o acesso à fortificação....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


golfada | n. f.

Líquido que sai de um jacto....


espadana | n. f.

Objecto que tem forma de espada....


jorrada | n. f.

Acto ou efeito de jorrar....


cachão | n. m.

Conjunto de bolhas da água fervente....


enxurro | n. m.

Corrente impetuosa de águas....


escancear | v. tr.

Distribuir porções de vinho ou de outra bebida por....


jorrar | v. intr. | v. tr.

Sair em jorro....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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