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Humildes

humílimo | adj.

Muito húmile, muito húmil ou muito humilde....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


súplice | adj. 2 g.

Que suplica; que está em atitude de quem suplica....


húmile | adj. 2 g.

O mesmo que humilde....


submissivo | adj.

Que se mostra obediente ou humilde....


Que mostra modos de dizer ou de fazer forçados ou pouco naturais; que mostra afectação....


Muito húmile, muito húmil ou muito humilde....


entojado | adj.

Que se entojou ou sentiu nojo ou repugnância....


húmil | adj. 2 g.

O mesmo que humilde....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


choça | n. f.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


malha | n. f.

Habitação humilde....


humilde | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem humildade....


súplica | n. f.

Acto ou efeito de suplicar....


cachopelho | n. m.

Casa pequena, geralmente humilde....


enxerga | n. f.

Espécie de colchão de palha....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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