PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

Hastas

Cujas folhas têm a forma de uma lança; lanceolado....


almoeda | n. f.

Venda pública feita a quem faz a maior oferta....


lança | n. f. | n. 2 g.

Arma ofensiva formada por uma haste que tem na extremidade um ferro pontiagudo....


leilão | n. m.

Venda pública feita ao maior oferente....


hasta | n. f.

Arma ofensiva formada por uma haste com extremidade metálica pontiaguda....


hastado | adj. | n. m.

Armado de hasta....


hastaria | n. f.

Lugar onde se encostavam ou guardavam hastas, lanças, etc....


licitar | v. tr. e intr. | v. tr.

Oferecer um lanço ou quantia no acto de arrematação, em hasta pública ou de partilha judicial....


praça | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Lugar largo e espaçoso, ordinariamente rodeado de edifícios....


haste | n. f.

Vara da lança, da hasta, etc....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

Ver todas