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Finas

coado | adj.

Fundido....


lepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de delgado, fino, miúdo (ex.: leptodonte)....


entrefino | adj.

Que nem é do mais fino nem do mais grosso....


espabilado | adj.

Que mostra habilidade ou acção....


estrigado | adj.

Fino, assedado; ralo, pouco denso....


liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


mitrado | adj.

Que tem mitra ou direito de a usar....


requintado | adj.

Apurado; fino; alambicado; afectado....


subulado | adj.

Terminado superiormente em ponta fina, como a de uma sovela....


superfino | adj.

Muito fino (ex.: farinha superfina)....


tenui- | elem. de comp.

Exprime a noção de pequenez ou delgadeza....




Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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