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Esposei

esponsal | adj. 2 g.

Relativo a esposo....


fido | adj.

Que é digno de confiança (ex.: fido esposo)....


uxórico | adj.

Relativo a mulher casada....


uxório | adj.

Relativo a mulher casada....


uxorilocal | adj. 2 g.

Relativo a uxorilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar na casa ou na povoação da mulher (ex.: residência uxorilocal)....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


gâmeta | n. m.

Cada uma das duas células (masculina e feminina) entre as quais se opera a fecundação dos animais e vegetais....


repúdio | n. m.

Acto ou efeito de repudiar....


Mulher que manifesta desejo sexual intenso; mulher que revela ninfomania....


mariticídio | n. m.

Assassinato do marido pela própria esposa....


avodrasta | n. f.

Esposa ou companheira do avô, ou da avó em casais do mesmo sexo, em relação aos netos dessa outra pessoa....


dona | n. f.

Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.)....


esposa | n. f.

Pessoa do sexo feminino casada com outra, em relação a esta....


marido | n. m.

Pessoa do sexo masculino casada com outra, em relação a esta....


uxoricida | n. m.

Aquele que assassinou sua mulher....


uxoricídio | n. m.

Assassínio da mulher cometido pelo marido....


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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