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Espiã

mosca | n. f. | n. 2 g.

Espião da polícia....


alcaguete | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que explora uma ou mais prostitutas....


emissário | adj. | n. m.

Mensageiro; espião....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


espiador | n. m.

Aquele que espia; espião....


escopo | n. m.

Local bem determinado a que se aponta para atingir....


ciberespião | adj. n. m.

Que ou quem pratica ciberespionagem....


especulador | adj. n. m.

Que ou aquele que especula....


esculca | n. m.

Sentinela nocturna ou ronda....


malsim | n. m.

Espião ou delator....


escopófilo | adj. n. m.

Que ou o que sofre de escopofilia....


escopófobo | adj. n. m.

Que ou quem sofre de escopofobia, medo patológico de ser observado....


espionar | v. tr.

Espiar; observar; indagar como espião....


escopofilia | n. f.

Desejo patológico de se exibir ou de ser observado pelos outros....


escopofobia | n. f.

Medo patológico de ser observado....


araponga | n. f. | n. 2 g.

Espião ou agente infiltrado....


espião | n. m. | adj.

Que faz espionagem ou se destina a espiar (ex.: avião espião; minicâmara espiã; programa espião; satélite espião). [Como adjectivo, pode ser ligado por hífen ao nome que qualifica (ex.: navio-espião).]...



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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