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Coches

coche | interj.

Voz com que se chamam ou enxotam porcos....


molada | n. f.

Água lodacenta que fica no fundo do coche da pedra de amolar....


soleira | n. f.

Limiar da porta....


carrocim | n. m.

Carroça ou coche pequeno....


cochada | n. f.

Coche (cheio de gente) ou cocho (cheio de cal)....


cocheira | n. f.

Casa onde se guardam carruagens....


cocheiro | n. m.

Indivíduo que conduz os cavalos de uma carruagem....


cocho | n. m.

Tabuleiro para conduzir cal amassada....


coche | n. m.

Bocado, pedaço (ex.: dá-me um coche de chocolate)....


coche | n. m.

Tabuleiro em que se acarreta a cal amassada....


cocha | n. f.

Tabuleiro em que se acarreta a cal amassada....


estribeiro | n. m.

O que tem a seu cargo cavalariças, coches, arreios, etc....


Indivíduo que tinha a seu cargo os arreios dos coches da casa real....


portinhola | n. f.

Porta pequena, especialmente de carruagem, de coche, de armário, de guiché, etc....


coche | n. m.

Carruagem antiga e rica, de caixa suspensa....


tapadouro | n. m.

Parte do eixo que ressai da roda (nos coches)....


berlinda | n. f.

Coche pequeno, de quatro rodas, suspenso entre dois varais....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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